segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Meu primeiro Incensário em Falso Vitral



Assim, como prometido, 
já postei minha primeira
mandala em vitral, e agora
trago meu primeiro incensário
usando a técnica do "falso vitral".








 


A grande maioria de meus incensários são feitos com CD's transparentes ou pretos, que vem embaixo de tubos de CD's para venda, ou  os normais, que temos em casa, e até, DVD's.
Assim, além de fazer uma obra de arte, torno meu trabalho sustentável e ecologicamente correto.










Incensário

Um incensário é um recipiente ou vaso de metal pendente de candeias no qual se queimam substâncias aromáticas em honra de Deus ou dos santos. O seu uso nas igrejas cristãs remonta ao século IV.

História

O incensário era na sua origem uma caçoila (espécie de panela de argila ou metal) com brasas acesas, para acender os círios com que se abria o cortejo do imperador romano. Os papas adotaram esse costume, e o turíbulo apareceu não só no cortejo do Papa e do Santo Evangelho, mas também ao redor do altar, umas vezes no chão, outras suspenso no ciborium. No século IX aparecem as incensações do altar, do clero, e dos ministros, incensações estas que se multiplicaram nos séculos seguintes.
Do turíbulo é inseparável a naveta, caixinha de metal em forma de pequena nave, em que se guarda o incenso.


Incenso

Incenso (do latim: Incendere, "queimar") é composto por materiais aromáticos (originado por seres vivos, no caso plantas) que liberam fumaça perfumada quando queimado.
O "incenso" refere-se a substância em si, mais do que o cheiro que ela produz.
Ele é usado em cerimônias religiosas, ritual de purificação, aromaterapia, meditação; Para a criação de um estado de espírito, e para mascarar algum mal odor.

O uso do incenso se originou no Antigo Egito, onde as resinas de goma e resinas oleosas de árvores aromáticas foram importadas das costas da Arábia e Somália para ser usado em cerimônias religiosas.

As formas do incenso tem mudado com os avanços da tecnologia, as diferenças de cultura subjacente, e da diversidade nas razões para queimá-lo. Os dois principais tipos geralmente podem ser divididos em "queima indireta" e "queima direta".
O incenso de queima indireta, também chamado de "incenso não-combustível", requer uma fonte separada de calor, uma vez que não é capaz de queimar-se. O incenso de queima direta, também chamado de "incenso combustível", é acesso diretamente por uma chama e depois se espalha, a brasa do incenso irá arder e liberar a fragrância. Exemplos de incenso de queima direta são varas de incenso, cones ou pirâmides.

 




 


Primeira Mandala em Falso Vitral



Esta foi minha primeira experiência
com mandalas em vidro.
Um risco proporcionalmente simples.
Com várias cores, deu um toque de
Alto Astral nessa mandala.
O colorido traz uma energia muito boa
para o ambiente e para quem a observa.
Este risco da mandala, encontrei no site dinainspiracoes.blogspot.com
Mas, também produzo meus
próprios desenhos.

Na próxima postagem mostrarei meu primeiro incensário em falso vitral!


Aguardem!

domingo, 21 de agosto de 2011

Mandalas em Vitral

Depois de trabalhar com sementes e partir para miçangas, ainda procurava algo que me proporcionasse mais possibilidade de desenhos e cores às minhas mandalas. Eis que encontrei o "falso vitral".


Esta técnica consiste em delinear  um vidro, com tinta específica, dimensional ou chumbo, e após pintá-lo, sem precisar quebrá-lo.


O efeito é surpreendente e quando falamos de vitrais em mandalas, nos faz lembrar os lindos vitrais das famosas catedrais do mundo inteiro. Entre elas, as rosáceas da Catedral de Chartres, na França, com vitrais do século XIII, e também, da catedral de Notre Dame, em Paris, também na França.


O verdadeiro vitral possui uma técnica muito elaborada, onde o vidro é pintado, depois cortado e novamente juntado com chumbo, latão, fita de cobre ou fusing.


Os primeiros registros de vitrais datam dos séculos X e XI, provenientes do Oriente muçulmano, onde a arte em vidro era empregada para embelezar templos religiosos e ricas residências.


O trabalho com vitral trouxe o que eu procurava para a ampliação de minha técnica. Disponibilidade de cores e formas. Além do lindo visual e do ar místico.


A seguir mostrarei minhas peças que não se resumem apenas à mandalas e também a introdução de incensários com esta técnica, representando pequenas mandalas para queimar incensos.


Espero que gostem!